Bazar HQ

Quer pagar quanto?

Hoje é domingo, dia 10 de agosto de 2025. E hoje, coincidentemente, ocorreu no mesmo dia duas feiras com produtos gamers em Fortaleza. Uma dessas feiras é de maior escala, seja para produtos, quanto para público. Mesmo assim, ambas têm áreas voltadas para gamers e produtos geeks.

De uma forma resumida, vou repassar uma visão que tenho sobre cada uma delas. Vamos lá?

Feira da Paragaba:

Bom, essa feira tem todo um conhecimento histórico na cidade de Fortaleza. Lá você pode encontrar de tudo, e por essa razão, é uma feira onde você encontra todo tipo de público. Desde que teve sua localização alterada, seu lado gamer ficou muito debilitado.

Feira da Parangaba
Feira da Parangaba, Games.


Comparando o público de antes com o atual, acredito que nem 30% do público de antes ainda frequente aquele espaço. Mesmo assim, o espaço ainda existe, onde nele você consegue encontrar jogos para diferentes consoles e plataformas, umas mais, outras bem menos.

Feira do Bazar HQ:

Diferente da Feira da Parangaba que ocorre todos os domingos, o Bazar HQ só ocorre uma vez no mês, mesmo assim tem seu público fiel. Naquele lugar, você encontra tudo relacionado à cultura Gamer, Geek e Pop.
Mesmo ocorrendo em um espaço bem menor, tem uma quantidade muito maior de público, muitas vezes famílias inteiras frequentam o local.

Agora que você foi informado, mesmo que basicamente, sobre a existência desses espaços, vou abrir minha opinião sobre eles. E vou fazer isso sobre duas perspectivas, para compras e vendas.

Primeiramente, como comprador, eu posso lhes dizer que seus preços não são tão diferentes de uma loja no shopping. Mesmo se tratando de produtos usados, em muitas situações os jogos são vendidos a preços cheios. É perfeitamente compreensível que alguns deles tenham seu alto valor conforme a raridade do item, mas esse critério não fica limitado à raridade, se aplicando a absolutamente tudo.

Por outro lado, o público que frequenta o local procura preço de feira, e quando digo feira eu lembro daquele ditado “preço de banana”. Para eles, não importa se o produto é novo, raro ou se você tem apego sentimental, eles não vão pagar um terço do valor real do produto. Logo, se você vende produtos de alto valor, esqueça! Não vale a pena.

Então é isso, eu apoio o movimento, mas acredito que tanto como vendedor, quanto como comprador, todos devemos ter consciência de valor. Não vejo como você vender um jogo que “faz lama” no mercado a preço FULL, da mesma forma que não acho interessante fazer doação de itens conhecidamente raros. Mesmo assim, recomendo o passeio, pois há sempre a possibilidade de encontrar o que procura e uma boa negociação sempre pode ajudar.

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